domingo, 4 de setembro de 2011

Covardes morrem muitas vezes antes de suas mortes
O bravo sente o gosto da morte uma única vez.
De tudo que vi
O mais estranho é que os homens tenham medo,
Já que a morte, um fim necessário
Vem quando vem.

Julio Cesar - ato 2 – cena 2

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