segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Buena Vista Social Club - Candela

Juntos Somos Fortes: SELO DE QUALIDADE NA CORRUPÇÃO? - VAI PARA OS TUCA...

Juntos Somos Fortes: SELO DE QUALIDADE NA CORRUPÇÃO? - VAI PARA OS TUCA...: SELO DE QUALIDADE NA CORRUPÇÃO? – VAI PARA OS TUCANOS Laerte Braga Se você encontrar pelas ruas de sua cidade um cidadão parecido com Jo...

Cuba confirmada como o país com melhor desenvolvimento humano da América Latina
Isla Mía

O Fundo de População das Nações Unidas assegurou que Cuba conta com um desenvolvimento equivalente ao avanço de um quarto de século, se comparado aos demais países da América Latina e do Caribe.

O Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA em inglês), na apresentação do Informe sobre o Estado da População Mundial 2011, além de analisar o fato de que o mundo chegou aos 7 bilhões de habitantes, assegurou que Cuba é a nação com mais alto desenvolvimento humano latino-americano, chegando a afirmar que conta com um desenvolvimento equivalente a um quarto de século de avanço em relação aos demais países da América Latina e do Caribe.

Isso ocorre devido aos baixos níveis de mortalidade do país, a elevada esperança de vida, seu acesso à saúde e educação, sua saúde sexual e reprodutiva, e os indicadores de envelhecimento de sua população, todos com valores similares e, inclusive, maiores aos de nações industrializadas.

Com respeito ao enfoque sobre os 7 bilhões de pessoas no mundo, a UNFPA não só evidenciou dados demográficos, como também o aprofundamento das problemáticas sociais e econômicas que implicam no crescimento da população, onde se alguns questionamentos foram levantados: De que maneira reduzir as lacunas entre ricos e pobres e retificar as desigualdades entre homens e mulheres, e entre meninos e meninas?  Ou ainda: Como alcançar que as cidades sejam lugares aptos para viver?

O documento mostrou os grandes contrastes sociais e as necessidades de trabalharmos unidos pelo progresso, como, por exemplo, a questão da natalidade. Enquanto nas nações européias mais industrializadas nascem 1,5 crianças por mulher, na África – de alarmantes indicadores sócio-demográficos e grande pobreza –, nascem cinco bebês por mãe.

Esta conquista de Cuba se soma a sua reconhecida luta contra o racismo, a desnutrição infantil e sua comprovada qualidade em todos os níveis de educação.

Tradução: Maria Fernanda M. Scelza (PCB)
Informe completo em espanhol
http://www.unfpa.org/webdav/site/global/shared/documents/SWP_2011/SP-SWOP2011.pdf

domingo, 27 de novembro de 2011


Pensar não doi

Organizar eventos não é para qualquer um, boa vontade e dedicação não basta. O evento comemorativo a Vila dos Lavradores, bairro que gosto muito, pois alem de ter morado naquela região da cidade tive prazer de desfilar por mais de dez anos pela Escola de Samba que marcou época em nossa cidade “Dragões da Vila”, não sei como foi à festa no geral, mas o desfile cívico realizado domingo pela manhã a meu ver foi uma falta de respeito com entidades que dele tomaram parte, e também com a população
Para a maioria foi comunicado que o mesmo teria inicio às dez horas, e para isso nos preparamos, chegando ao ponto de concentração esperando por isso e veio à surpresa, vai ser às onze horas.
Ora tínhamos no citado desfile crianças pequenas, pessoas portadoras de necessidades especiais, além de um sol abrasador, e para completar os uniformes de nossas bandas e fanfarras não são para um “país tropical” (mas este último item nada tem com a organização do evento).
Não sei quem é o responsável pela “loucura”, mas para o próximo ano se tiverem a intenção de organizar tal desfile, converse antes com os que dele tomaram parte ouça as sugestões, posso garantir que vai ser melhor para todos, pois o que aconteceu hoje pode trazer o esvaziamento do citado evento.

sábado, 26 de novembro de 2011


O que dizer lá em casa...

Galera existem coisas que por mais que tentamos é difícil o entendimento. Tomando como exemplo o reajuste dos subsídios de vereadores, prefeitos e secretários municipais, a noticia apareceu do nada, até parecia nota de falecimento. Ainda falando em Câmara Municipal o que eu acho engraçado são os horários das Audiências Publicas, os horários marcados é para o publico desocupado.
Mais engraçado ainda são aquelas placas da administração municipal, “Mais um compromisso cumprido”. Principalmente quando passamos pela Av. Dante Delmanto, vemos a placa e não visualizamos rotatória nenhuma.
E a Praça da Juventude? Já sei, final de ano e a juventude está preocupada com notas escolares, vestibular e coisa e tal. E se estas obras forem inauguradas agora vai sobrar pouco para 2012.

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Asa - Fire on the Mountain

SONHOS E NADA MAIS 

O nosso dia-a-dia não se encontra nos diários
essas rosas não alimentam nosso sonho
nosso horizonte não tem um sol tristonho
nossos segredos não se encontram nos armários

O nosso medo não nos move adiante
pois estamos a um passo do precipício
nossas loucuras não se encerram no hospício
nossa coragem é que nos leva avante

me diz qual é a soma das nossas constantes
qual é o vetor que precisamos seguir
felicidade não se encontra nas estantes
temos sonhos e um futuro a cumprir

nossos irmãos estão caídos aos milhares
cansados, pelas guerras e pela fome
nos canaviais a miséria tem nome
e o veneno é espalhado pelos ares
e pelas antenas de televisão
enquanto os jovens sonham
de bandeira e pedras na mão.


                                              Yuri Pires

domingo, 20 de novembro de 2011


Nota política do PCB: 
Contra a verdadeira corrupção e suas causas

As recentes manifestações de rua “contra a corrupção”, que vêm ocorrendo, principalmente, nas grandes cidades, têm recebido ampla divulgação da grande mídia e apoios de personalidades diversas. Os atos públicos, muito bem estruturados, com palanques e equipamento de som, vassouras (colocadas como símbolo da campanha, como fazia o ex-presidente e prefeito de São Paulo, Jânio Quadros) distribuídas generosamente não deixam dúvida quanto ao caráter não-espontâneo da movimentação.
Os “líderes” se mostram bem afinados em suas intervenções, fazendo, sem exceção, o discurso anti-corrupção com viés claramente moralista, fazendo lembrar o perfil da antiga UDN. Para eles, as causas da corrupção que assola o país são as pessoas sem “moral” ou princípios éticos, e os alvos são claros: os “políticos” em geral e alguns membros do governo. Nas manifestações não é permitida a presença de partidos – principalmente, é claro, das agremiações de esquerda.
Em nenhum momento, nos atos do movimento e nas declarações de suas lideranças, se fala nos grandes empresários, os corruptores beneficiados por licitações e favorecimentos fraudulentos – e agora, por conta da Copa de 2014 e das Olimpíadas de 2016, por obras contratadas sem licitação. São estes que, através do financiamento privado das campanhas, compram os mandatos de políticos, alguns até de origem popular, para os exercerem a serviço dos interesses dos capitalistas.
Se uma ação de um dirigente público ou parlamentar desperta suspeitas, o Ministério Público é imediatamente acionado (o que é correto) e o fato ganha, imediatamente, grande destaque na imprensa. Se um deputado “comprado” para votar pela aprovação de um projeto de lei que beneficia privilegiadamente uma empresa privada é denunciado, passa-se, nos meios de comunicação, a visão de que apenas ele é corrupto, como se a empresa que o “comprou” não existisse - o crime do corruptor é ignóbil tanto quanto o do corrompido.
Não se fala das ligações perenes entre o Estado e os interesses das empresas privadas, existentes nesse governo e nos anteriores, pois o Estado, no sistema capitalista, tem como função básica atender as necessidades dos empresários e patrões, lesando diretamente a grande maioria da população, a classe trabalhadora. Mesmo na hipótese de eliminação de todas as formas de corrupção formal, portanto, o Estado seguiria privilegiando os interesses da burguesia. Mas esta hipótese não existe, porque o capitalismo é intrinsicamente corrupto.
O “combate à corrupção”, na forma manipulada com que é alardeado e conduzido por este movimento, atende claramente a demandas da direita, dos setores mais retrógrados da sociedade brasileira, que, nos idos de 1964, marcharam em favor do golpe empresarial-militar e que, hoje, se articulam para restringir, o mais que puderem, o pouco espaço democrático de que dispomos, no Brasil, conquistado à custa de muita luta nas décadas passadas. O objetivo principal é afastar os trabalhadores e os setores populares dos partidos políticos e da própria política, para que o exercício desta seja privativo dos homens e mulheres de “bens”. A mídia burguesa buscará sempre a defesa da suposta “neutralidade” do Estado, ao mesmo tempo em que justifica, muitas vezes de forma descarada, a opção preferencial dos governos pela defesa dos interesses dos empresários e atribui a corrupção a “desvios de conduta” de indivíduos ou de grupos “incrustados” no aparelho estatal.
É claro que a corrupção tem que ser combatida: O PCB condena qualquer tipo de corrupção no executivo, legislativo, judiciário e no setor privado. Se não temos ilusão de que seja possível eliminar a corrupção sob o sistema capitalista, entendemos que, para mitigá-la, devemos lutar para que haja pressão organizada dos trabalhadores sobre o Estado, visando conquistar a mais ampla liberdade de organização partidária, de informação e expressão, o fim da impunidade para os crimes cometidos pelos donos do capital e do poder, a democratização do acesso à Justiça e o controle social sobre a mídia.

Partido Comunista Brasileiro
Comissão Política Nacional
outubro de 2011

Fonte: PCB

sábado, 19 de novembro de 2011


Reforma administrativa - Prefeitura Municipal de Botucatu.

Trata-se de um momento de grande expectativa dentro da categoria dos servidores, depois de muita conversa o projeto de lei foi enviado a Câmara Municipal, mas o grande problema é que matéria tão importante, pois esta reforma vai mexer com a vida de milhares de pessoas, e o texto que está no legislativo municipal é para a grande maioria uma viagem ao desconhecido.
Posso garantir que não é só flores, tem alguns espinhos, para a progressão funcional horizontal, os servidor tem que atingir 50 pontos, através dos seguintes critérios:
Assiduidade e pontualidade; punições; Elogios; avaliação do chefe imediato e cursos. Para conquistar uma letra o servidor dependerá e muito de seu chefe imediato, pois se ele pode lhe dar até 30 pontos, na avaliação, como pode lhe pedir uma punição e lhe tirar outros tantos, agora o tal de elogio que pode chegar até 10 pontos e coisa de doido, quem deve elogiar o servidor? Ou será que é o servidor que tem que elogiar alguém?
Sabe aquele papo de grilo que surgiu no ano passado de que o vale compra alimentos deveria ser proporcional aos dias trabalhados? Esta no projeto de reforma, quando estiver afastado por auxilio doença, menos comida no prato, pois pode não ter direito a tal beneficio, deve ser a lei do não trabalha, não come.
Uma coisa boa, é que no quesito falta abonada não existe nenhuma regra pré-fixada. Vou continuar me interando do que está nos Projetos de Lei 84, 85 e 86 de 2011. Alias é o que todo servidor deveria estar fazendo, lendo e discutindo com os companheiros de trabalho, é nossa vida.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011


Lutas em silêncio

Dentro do contexto histórico dos séculos XVI a XIX, as mulheres negras e escravas foram reduzidas à condição de "máquinas vivas" para o trabalho, privadas de todos os direitos civis, sujeitam ao poder, ao domínio e à propriedade de outrem. A escravidão se caracterizou pela sujeição de um homem ou mulher a outrem, de forma tão completa, que não apenas a mulher negra escrava era propriedade do senhor, como sua vontade sujeita à autoridade do dono e seu trabalho podia ser obtido pela força. Ela podia ter vontades, mas não podia realizá – las.

Foram trazidas para o Brasil para ser utilizadas na grande lavoura colonial, e esta não se preocupava em prover o sustento dos produtores, mas em produzir para o mercado. O transporte dessas mulheres, da África para o Brasil era feita de forma brutal, violenta, sem respeito, pois elas eram vistas apenas como mercadorias para serem comercializadas. O sofrimento já iniciava em sua própria terra. Arrancada de sua família, de sua comunidade onde vivia levada para os portos, lá ficava à espera da lotação do navio que a levaria através do oceano. Em seguida a viagem, em condições tão terríveis que boa parte delas morria durante a mesma: daí o apelido de tumbeiros aos navios que as transportavam.

Elas eram marcadas a fogo no ombro, na coxa ou no peito, com os sinais distintos de seu proprietário ou proprietária. Logo após o embarque desciam para os porões onde, postas a ferro, ficavam amontoadas como anônimas e indistintas. A fome, a sujeira, o desconforto e a morte eram companheiros de viagens das mulheres negras e escravas. E devido ao desconforto, a falta de higiene e a falta de alimentação adequada, muitas morriam de causas variadas, porém com destaque para o escorbuto, doença causada pela falta de vitamina c.

Varias dessas mulheres eram oriundas de diversas regiões do continente africano, vieram para o Brasil com o objetivo de desempenharem todas as atividades nos engenhos, cuidavam da agricultura, da pecuária, extraíam ouro e pedras preciosas, e ainda trabalhavam no serviço doméstico. As leis brasileiras davam direito ao senhor e senhora de castigá-las.

O fato de ser mulher não as privou de sofrerem toda sorte de castigo, sempre que suas atitudes fossem julgadas inconvenientes. Foi nesse contexto que as mulheres negras, a partir dos 13 de maio de 1888, passaram de escravas a mulheres livres. Passaram a viver uma nova situação: o desemprego, a prostituição e a marginalidade. Durante três séculos, as mulheres negras foram feitas escravas no Brasil. A trajetória delas da África até aqui foi marcada pôr diversas formas de violência.

Não vieram para cá porque quiseram. Não passaram pelo sofrimento e pela humilhação de serem tratadas como animais porque assim a preferiram. Não deixaram de ser livre porque era o melhor para elas. Não receberam chicotadas porque gostavam, mas porque resistiram. Foi, pôr fim, jogadas à liberdade. Mas que liberdade foi essa? O que mudou de lá para cá? Será que não mudou apenas a forma de opressão? Atualmente a realidade da mulher negra em comparação com a vida que levou no período colonial é outra.

No passado, elas viviam submetidas ao trabalho duro, castigos e grande violência. Com o fim da escravidão, elas tornaram-se livres dos jugos impostos pelo senhor, mas não conseguiu livrar das péssimas condições de trabalho e baixa remuneração pelas quais passaram. Este artigo procurou contribuir para o repensar da participação da mulher negra escrava na construção de nossa sociedade, valorizando a memória dessas mulheres que ao longo de nossa história lutaram pôr uma sociedade mais livre, fraterna e igualitária.

Onde as mulheres negras e os homens negros possam ser livres para exercer a igualdade com diferenças.

Simone Freire Araújo Rodrigues, é professora de história, pós-graduada em história leciona no CEJA Marechal Rondon, em Jaciara/MT.

Fonte: Dia A Dia News

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Luiz Melodia e Escola de Música da Rocinha - Cruel

”...Vamos
Nos unir que eu sei que há jeito
E mostrar que nós temos direito
Pelo menos a compreensão
Senão um dia
... Por qualquer pretexto
Nos botam cabresto e nos dão razão
Pra lutar pelos nossos direitos
Temos que organizar um mutirão
E abrir o nosso peito contra a lei
Do circo e pão
...Só assim tem validade minha gente
Esse nosso existir...”

segunda-feira, 14 de novembro de 2011


Pesquisa indica que cor da pele é fator indispensável para o mercado de trabalho

Triste realidade de um Brasil racista e ainda desigual: pesquisa indica que cor da pele é o fator que mais pesa na hora de conseguir emprego

Que fatores são determinantes para abrir ou fechar portas no mercado de trabalho? Um estudo inédito dos economistas Fernando de Holanda Barbosa Filho e Samuel de Abreu Pessôa, do Ibre/FGV, reforça que, apesar dos avanços incontestáveis no caminho do pleno emprego, o Brasil tem muito trabalho pela frente para corrigir as desigualdades marcantes nessa área. E a receita não é trivial.

Para entender a dinâmica do mercado de trabalho nas grandes regiões metropolitanas do país, os economistas se debruçaram sobre os dados da Pnad de 2009, comparando a situação de Porto Alegre, a capital com a menor taxa de desemprego do país, com as regiões onde este é mais alto.

Gênero, raça, escolaridade, faixa etária e experiência profissional foram analisados. E a cor da pele é o fator que mais pesou. Ou seja, se os negros e pardos têm mais dificuldade para ingresso no mercado em qualquer região do país, naquelas onde a maioria da população apta ao trabalho é negra ou parda, a taxa média de desemprego é maior.

Isso acontece em Recife e Salvador, regiões metropolitanas com as maiores taxas de desemprego do país em 2009 e ainda hoje. Em Recife, onde o desemprego chegava a 15,9% em 2009, a soma de negros e pardos alcançava 63,9% da população apta ao trabalho. Em Salvador, o desemprego estava em 14,2%, enquanto a população negra e parda chegava a 82,8%.

Barbosa Filho explica que as altas taxas de desocupação em Salvador e Recife têm a influência de dois fatores. Os negros e pardos, grupos que apresentam as taxas mais altas de desemprego quando o critério da análise é a raça, são a maioria da população apta ao trabalho nessas regiões. Assim, o pe so desses grupos na média geral é maior na comparação com outras regiões.

Ao comparar o mercado de trabalho de Porto Alegre com o Rio, o estudo mostra um aspecto interessante. No Rio, 44,9% da população apta ao trabalho era formada por negros e pardos em 2009, enquanto na capital gaúcha esse percentual chegava a 18,4%. Por outro lado, o Rio apresentava um nível de qualificação profissional mais elevado em relação a Porto Alegre, o que, a princípio, favorece o acesso ao mercado de trabalho. Mas os números da pesquisa mostram que o peso da cor prevalece sobre a escolaridade e a qualificação profissional. Assim, enquanto em Porto Alegre, onde 81% da população apta ao trabalho era de brancos, o desemprego chegava a 7,6%, no Rio, onde os brancos somam 54,6%, o desemprego era de 9,4%.

O economista evita a palavra preconceito, mas destaca que a escolaridade maior não é capaz de neutralizar a diferença das taxas de desemprego relacionadas a raça e cor, o que justificaria a adoção de políticas para atenuar essa disparidade.

Outro aspecto destacado é que o mercado de trabalho de Porto Alegre é o que melhor funciona em relação às demais regiões do país, embora os economistas não saibam exatamente que fatores determinam esse desempenho.

Fonte: Racismo Ambiental

domingo, 13 de novembro de 2011


Como tem gente boa neste mundo...

Bem como hoje é domingo posso fugir do compromisso assumido anteriormente que era de postar meus textos de madrugada.
Hoje na verdade quero agradecer por trabalhar na prefeitura da gente bondosa, onde não tem conversa. 13º salário é pago antecipado e integral. E como se não bastasse o vale compras alimentos em dezembro é em dobro.
Quer mais, lá não tem assedio moral, não em perseguição, o servidor pode expressar o que pensa sem o menor medo de represálias ou coisa assim. Com tanta coisa boa acontecendo eu não tenho do que reclamar, apenas posso dizer OBRIGADO.

Só para lembrar, pagamento do trabalhador é obrigação do patrão, e o vale compras em dobro ao servidores públicos municipais de Botucatu é Lei municipal 4898, de 26 de março de 2008, prefeito Mario Ielo.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Frase do dia:

"Os fracos não tentam, os covardes desistem, só os fortes conquistam."

Bem amigos, como estamos no mês da Consciência Negra, estou reproduzindo algumas matérias que dizem respeito a minha raça. Matérias que julgo de grande importância pois é conhecendo o passado que podemos pensar em nosso futuro. Muitos lutaram, muitos morreram e muitos ainda sofrem com o preconceito e discriminação pela cor da sua pele.

Brasil. Uma história inconveniente

Portugal, Brasil e diversas nações africanas foram responsáveis pela maior emigração forçada da história da humanidade.

Brazil: An Inconvenient History é um documentário dedicado ao passado colonial do Brasil, realizado em 2000 por Phil Grabsky, para a BBC/History Channel. Ganhou um Gold Remi Award no Houston International Film Festival em 2001.

A "história inconveniente do Brasil" é uma história inconveniente de Portugal até 1808 (invasões francesas e fuga da corte para o Brasil) e do Brasil até 1888 (abolição oficial da escravatura) e dos diversos reinos africanos (capturavam e vendiam escravos aos traficantes). Uma história inconveniente para todos (à excepção dos próprios escravos).

CONTEXTO HISTÓRICO: ESTIMATIVAS GROSSEIRAS:

40% dos escravos capturados não sobreviviam ao percurso no interior do continente africano (até ao litoral onde eram vendidos)
15% dos escravos embarcados não sobrevivia à travessia do Atlântico
40% de todos os escravos que sobreviviam à travessia do Atlântico eram destinados ao Brasil.
4% e todos os escravos iam para os EUA.
Vindos de Angola, chegaram ao Brasil 10 vezes mais escravos do que os destinados aos EUA.

Chegou uma época em que a metade da população brasileira era constituída por escravos.
O Brasil teve o maior comércio de escravos.
O Brasil foi o último país a abolir a escravidão, em 1888.

CONTEXTO HISTÓRICO: TRÁFICO DE ESCRAVOS PARA O BRASIL:

Portugueses, brasileiros e mais tarde holandeses dominaram um comércio que envolveu a movimentação de milhares de pessoas.

O comércio de escravos estava solidamente implantado no continente Africano e existiu durante milhares de anos. Nações Africanas como os Ashanti do Gana e os Yoruba da Nigéria tinham as suas economias assentes no comércio de escravos.

Quando Catarina de Áustria (1559) autoriza o tráfico de escravos para o Brasil o comércio de escravos oriundos da África, que antes era dominado pelos Africanos, passa a ser também dominado por Europeus.


O tráfico de escravos para o Brasil não era exclusivo de comerciantes brancos europeus e brasileiros, mas era uma actividade em que os pumbeiros, que eram mestiços, negros livres e também ex-escravos e não só se dedicavam ao tráfico de escravos como controlavam o comércio costeiro -- no caso de Angola, também parte do comércio interior -- para além de fazerem o papel de mediadores no comércio de escravos da África Atlântica. Refira-se Francisco Félix de Sousa, alforriado aos 17 anos, foi considerado o maior traficante de escravos brasileiro.

CONTEXTO HISTÓRICO: OS PRIMEIROS ESCRAVOS E A LEGALIZAÇÃO DA ESCRAVATURA:

A coroa Portuguesa autorizou a escravatura com a bênção papal, documentada nas bulas de Nicolau V, Dum e Divino Amorecommuniti, ambas de 1452, que autorizavam os portugueses a reduzirem os africanos à condição de escravos com o intuito de os cristianizar.

A regulamentação da escravatura era legislada nas ordenações manuelinas, a adopção da escravatura vinha assim tentar ultrapassar a grande falta de mão de obra, que também se verificava por toda a Europa, devido à recorrência de epidemias muitas provenientes de África e do Oriente. até a primeira metade do século XV a população portuguesa apresentou queda demográfica constante.

Diversas nações africanas tinham as suas economias dependentes do tráfico de escravos e viam o comércio de escravos com os europeus como mais uma oportunidade de negócio.

O mais antigo registro de envio de escravos africanos para o Brasil data de 1533 quando Pero de Góis, Capitão-Mor da Costa do Brasil, solicitou ao Rei a remessa de 17 negros para a sua capitania de São Tomé (Paraíba do Sul/Macaé)

Seguidamente, por Alvará de 29 de Março de 1559, D. Catarina de Áustria, regente de Portugal, autorizou cada senhor de engenho do Brasil, mediante certidão passada pelo governador-geral, a importar até 120 escravos.

CONTEXTO HISTÓRICO: COMO O AFRICANO SE TORNAVA ESCRAVO

Quando os portugueses chegaram a África encontraram um mercado africano de escravos largamente implementado e bastante extenso.

Os africanos eram escravizados por diversos motivos antes de serem adquiridos:

- prisioneiro de guerra

- punição para quem fosse condenado por roubo, assassinato, feitiçaria e, às vezes, adultério

- penhora, as pessoas eram penhoradas como garantia para o pagamento de dívidas.

- rapto individual ou de um grupo pequeno de pessoas no ataque a pequenas vilas,

- troca de um membro da comunidade por comida

- como pagamento de tributo a outro chefe tribal

A taxa de mortalidade dos africanos no percurso que faziam desde o local em que eram capturados até ao litoral onde eram vendidos ou embarcados estima-se em 40/%. Durante a travessia do Atlântico a taxa de mortalidade era menor e situa-se em cerca de 15%.

Fonte: Geografismos

quinta-feira, 10 de novembro de 2011


Democracia?

Meus amigos (e também inimigos, na verdade eu não os vejo desta forma, para mim são  apenas adversários), têm coisa que me deixa bolado, vejam se não é para ficar maluco com estes absurdos. Na verdade o próprio Aristóteles, ficaria doidinho se estivesse em nossos dias, já imaginam do que vou falar? Exatamente, DEMOCRACIA!
As grandes “potencias” capitalistas de nossos dias que tem como grande líder os Estados Unidos, invadem países, promovem embargos econômicos sobre pretexto de dar aos habitantes dos mesmos direitos democráticos. Na verdade todos nós sabemos que isso é apenas uma cortina de fumaça, os interesses são outros. O apoio destes aos “revolucionários” líbios faz parte da historia mais recente.
Mas quando a Grécia fala em referendo popular para resolver sua crise financeira os defensores da democracia não viram com bons olhos, ou a forma que Obama enfrentou o Liberty Park em Manhattan.
Mas vamos chegar mais próximo, aqui no Brasil, como nossos governantes enfrentam qualquer movimentação popular que vai contra aos interesses dos que estão no poder?
Nos palanques a palavra Democracia, tem um sabor todo especial.
É importante lembrar que o poder econômico e político não pode nos tirar a dignidade à vontade de lutar por uma sociedade melhor. Pregar democracia é fácil, aceitar que as pessoas têm o direito de optar por este ou aquele caminho, expressar a sua vontade, seus pensamentos é muito difícil.

"Se você não está pronto para morrer por ela, coloque fora a palavra “liberdade” do seu vocabulário."
Malcolm X

“Muito antes de morrer, morre o covarde; só uma vez o homem forte prova a morte. Das coisas raras de que tenho ciência, sempre me pareceu a mais estranha terem os homens medo, embora saibam que a morte, um fim a todos necessário, vem quando vem...”
Julio Cesar – ato II – cena II

quarta-feira, 9 de novembro de 2011


Não bebo mais...

Meus amigos tenho algo muito serio a dizer, aliás, isso todos já sabem, mas é muito bom reforçar, quando nós ouvimos dizer nos comerciais de bebidas alcoólicas a frase “aprecie com moderação”, tenha certeza que a coisa é mais feia que podemos imaginar.
Veja meu exemplo, em 2008 eu resolvi experimentar uma cachaça envelhecida, está já estava no porão há oito anos, de roupagem nova, rótulo diferente era destas com denominação numérica tipo 51, 88, 99 coisa do tipo. E a propaganda então? Coisa de louco.
Diante de tudo isso eu pobre mortal embarquei, amigos que porre! Acreditem se quiser a ressaca ainda não passou, estou dores de cabeça até hoje, e a parte pior é que esta vai permanecer por mais um tempo. Mas eu prometo, no próximo ano vou permanecer sóbrio, a ressaca pode até continuar, mas o peso na consciência não.
Ah?! Não posso deixar de mencionar o nome da danada, para que alguns menos avisados não cometam o mesmo erro que eu, tem rotulo amarelo e azul de numero 45 estampado.
É fria!!! Kkkkkk...


Se não puder voar, corra. Se não puder correr, ande. Se não puder andar, rasteje, mas continue em frente de qualquer jeito.
Martin Luther King. Jr.

Atenção para o horario da postagem. Compromisso cumprido.

terça-feira, 8 de novembro de 2011


 Melhor qualidade de vida é nossa meta

É de conhecimento de todos que o transito em nossa cidade é um dos melhores do Brasil, não vou dizer do mundo para não ser chamado de bairrista. O mesmo podemos falar do transporte coletivo urbano, serviço classe “A”, pontualidade de fazer britânicos ficarem envergonhados.
Com a qualidade acima descrita não é necessário dizermos mais nada. E por este motivo é que os administradores da cidade podem realizar obras de recapeamento asfaltico em vias centrais da cidade - como a Rua João Passos, em horário comercial sem a menor sem preocupação alguma.
Se tal serviço fosse realizado no período noturno, por exemplo, atrapalharia o sono dos moradores local, ou nos finais de semana e feriados com certeza teríamos retenções o que poderia atrapalhar o lazer da população.
Poxa como é difícil tecer elogios, más consegui. Os que dizem que só faço criticas quando acessarem este texto ficarão de olhos arregalados e línguas chamuscadas.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

MAIS PIPOCA...

Na manhã de ontem em meio a grande distribuição de pipoca e algodão doce, barulho e muito lero-lero, foi entregue a Praça Alexandre Fleming. O espaço é muito freqüentado pela população local, principalmente agora com o horário de verão.
A revitalização destes espaços é muito importante, mas o que não podemos esquecer é que existem espaços públicos destinados para o mesmo fim que encontram-se abandonados pelo poder publico municipal, como as existentes no Conjunto habitacional Arnaldo Leota de Mello, também conhecida como Cohab II. Outra pergunta que não pode deixar de ser feita é sobre a manutenção destas praças, pois a “Praça dos Eucaliptos” até pouco tempo atrás estava quase abandonada.

Em tempo: a partir de agora meus textos serão postados  neste horário, para que os menos avisados não venham a dizer que eu faço isso em meu horário de trabalho.

domingo, 6 de novembro de 2011


1452-55: quando Portugal e a Igreja Católica se uniram para reduzir [praticamente] todos os africanos à escravatura perpétua.

Fonte: Portugal Remix

Em 1455, o papa Nicolau V concedeu a Afonso V, entre outros direitos, o de reduzir à escravatura perpétua os habitantes de todos os territórios africanos a sul do Cabo Bojador. A Dum Diversas é uma bula papal dirigida a D. Afonso V de Portugal e publicada em 18 de junho de 1452 pelo Papa Nicolau V. Através desta Bula, o Papa afirma:


{xtypo_quote}(...) nós lhe concedemos, por estes presentes documentos, com nossa Autoridade Apostólica, plena e livre permissão de invadir, buscar, capturar e subjugar os sarracenos e pagãos e quaisquer outros incrédulos e inimigos de Cristo, onde quer que estejam, como também seus reinos, ducados, condados, principados e outras propriedades (...) e reduzir suas pessoas à perpétua escravidão, e apropriar e converter em seu uso e proveito e de seus sucessores, os reis de Portugal, em perpétuo, os supramencionados reinos, ducados, condados, principados e outras propriedades, possessões e bens semelhantes (...).{/xtypo_quote}

Em 8 de janeiro de 1554, estes poderes foram estendidos aos reis da Espanha.

Em 1455 Nicolau V publicou uma outra bula dirigida a D. Afonso V, a "Romanus Pontifex" que reafirma o texto da bula Dum Diversas ao dizer: "Guinéus e negros tomados pela força, outros legitimamente adquiridos foram trazidos ao reino, o que esperamos progrida até a conversão do povo ou ao menos de muitos mais. Por isso nós, tudo pensando com devida ponderação concedemos ao dito rei Afonso a plena e livre faculdade, entre outras, de invadir, conquistar, subjugar a quaisquer sarracenos e pagãos, inimigos de Cristo, suas terras e bens, a todos reduzir à servidão e tudo praticar em utilidade própria e dos seus aos mesmos D. Afonso e seus sucessores, e ao infante. Se alguém, indivíduo ou colectividade, infringir essas determinações, seja excomungado".

Matéria original: 1452-55: quando Portugal e a Igreja Católica se uniram para reduzir [praticamente] todos os africanos à escravatura perpétua.

sábado, 5 de novembro de 2011



A Frente Negra Brasileira foi fundada em 16 de setembro de 1931 e durou até 1937, tornando-se partido político em 1936. Foi a mais importante entidade de afro-descendentes na primeira metade do século, no campo sócio-político.

Trecho extraído do depoimento de Francisco Lucrécio para o livro Frente Negra Brasileira

"A Frente Negra foi um movimento social que ajudou muito nas lutas pelas posições do negro aqui em São Paulo. Existiam diversas entidades negras. Todas essas entidades cuidavam da parte recreativa e social, mas a Frente veio com um programa de luta para conquistar posições para o negro em todos os setores da vida brasileira. Um dos seus departamentos, inclusive, enveredou pela questão política, porque nós chegamos à conclusão de que, para conquistar o que desejávamos, teríamos de lutar no campo político, teríamos de ter um partido que verdadeiramente nos representasse. A consciência que existia na época eu acho que era muito mais forte que a que existe agora. Quando o negro sente uma pressão, quando qualquer agrupamento humano sente uma pressão, procura um meio de defesa. A pressão era tão forte que muitos jornais publicavam: “Precisa-se de empregado, mas não queremos de cor”. Havia alguns movimentos também no interior, principalmente nos lugares em que os negros não passeavam nos jardins, mas na calçada. Muitas famílias não aceitavam, inclusive, empregadas domésticas negras; começaram a aceitar quando se criou a Frente Negra Brasileira. Chegou-se ao ponto de exigir que essas negras tivessem as carteirinhas da Frente.

Então, essa consciência era muito mais acentuada do que nos dias atuais. Porque hoje os jovens negros, a meu ver, estão muito acomodados, não sei se por receio ou não.

A Frente Negra funcionava perfeitamente. Lá havia o departamento esportivo, o musical, o feminino, o educacional, o de instrução moral e cívica. Todos os departamentos tinham a sua diretoria, e o Grande Conselho supervisionava todos eles. Trabalhavam muito bem. Dessa forma, muitas entidades de negros que cuidavam de recreação filiaram-se à Frente Negra. E existiam diversas sociedades em São Paulo e pelo interior afora. Por isso a Frente cresceu muito, cresceu de uma tal maneira que tinha delegação no Rio de Janeiro, na Bahia, no Rio Grande do Sul, em Minas Gerais etc."

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

  Olhar Comunista
 http://pcb.org.br/portal

7 bilhões de desafios

O destaque desse Olhar Comunista é a divulgação de que somos 7 bilhões de seres humanos no mundo. Além do dado demográfico em si, a estimativa nos relembra o tamanho dos desafios para o desenvolvimento da humanidade: 1,2 bilhão de pessoas, por exemplo, vive sem acesso permanente à água potável - condição básica da sobrevivência.


A divulgação também demonstrou o tamanho da desigualdade existente no mundo e que os avanços tecnológicos e a expansão de novos bens de consumo - duráveis ou não - não são sustentáveis caso houvesse sua socialização para todos os habitantes do planeta. Isso porque o planeta Terra consegue sustentar a existência de 1,2 bilhão de pessoas se os níveis de consumo fossem similares ao dos norte-americanos; e exatos 7 bilhões se na base de comparação estivessem os níveis brasileiros.
Tal fato demonstra que o chamado avanço da "qualidade de vida", dentro da lógica de produção e consumo do capital, é insustentável. E também que o avanço da tecnologia nos segmentos de geração e distribuição de energia, além de agropecuária, são mais que necessários e não podem - sob a possibilidade futura de crime de lesa humanidade, ficarem sob responsabilidade das empresas privadas e sua lógica que só enxerga o lucro.


5,1 bilhões excluídas dos direitos do trabalho
Outra divulgação feita pela ONU - essa "obviamente" sem tanto espaço na imprensa internacional, foi a de que dois terços da população mundial (5,1 bilhões de pessoas) não dispõem de benefícios sociais trabalhistas. Os dados fazem parte do relatório “Uma proteção social por uma globalização justa e inclusiva”.
De acordo com as Nações Unidas, os governos deveriam garantir os benefícios sociais, sobretudo em favor das populações mais pobres, o que tornaria possível “avançar economicamente e atenuar as tensões sociais pelo mundo”.


Medo da democracia
A divulgação de que o governo grego convocará referendo para decidir se o país adotará o plano de resgate financeiro trouxe “pânico” ao mercado e críticas dos representantes do imperialismo global como Obama, Sarkozy e Angela Merkel. É a comprovação de que o capital e seus representantes têm pavor da democracia e dos povos que dão alguma demonstração de luta contra um sistema claudicante.
O medo com os rumos na Grécia se justificam não apenas pelo exemplo que o povo grego poderá dar nas urnas como também por elevar os riscos da crise: caso a Grécia não assine o acordo, países como Espanha e Itália, cujas economias são mais robustas que a grega, seriam tragados para uma possível situação de insolvência.


EUA cortam financiamento a Unesco
A entrada da Palestina na Unesco, aprovada por 107 votos a favor, 52 abstenções e apenas 14 contra, foi seguida de anúncios odiosos por parte da chancelaria sionista e da medida ianque de cortar seus recursos para com a organização: Washington anunciou a suspensão de um pagamento de US$ 60 milhões que seria feito à organização em novembro.
A ajuda anual dos EUA à Unesco, cerca de US$ 70 milhões, representa 22% do orçamento da organização. Em sua movimentação como office boys da carnificina israelense, os diplomatas dos EUA declararam que a adesão da Palestina é "prematura e contraproducente". Duas leis norte-americanas, do início dos anos 90, proíbem que o governo desembolse recursos em organizações da ONU que reconhecerem entidades não reconhecidas internacionalmente e que tenham em seus quadros de funcionários membros da Organização para a Liberação da Palestina (OLP), demonstração nítida do poder exercido pelo sionismo entre os poderes da “república” norte-americana.