sexta-feira, 30 de setembro de 2011


VOCÊ NÃO PODE PERDER...

Em breve teremos o lançamento de uma revista em quadrinhos que promete ser a grande sensação, deixando os clássicos como homem aranha, super homem e fantasma entre outros na poeira, um verdadeiro show de aventura.
 Em busca do paraíso” é o titulo do primeiro exemplar que chegara as bancas. Trata-se de um personagem que procura ser simpático, sempre solicito, mas que contrariando os acima citados seu objetivo não é o anonimato, mais sim popularidade ao máximo, assim é Indiana Lero-Lero Jones.
Para você esquecer de tudo que já viu nos gibis. Lero-Lero Jones é o personagem que Joe Shuster e Jerry Siegel, Stanley Martin Lieber, Lee Falk gostariam de ter criado.

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Paulinho da Viola - Sinal Fechado (Acústico MTV)


Meu Mundo É Hoje
Paulinho da Viola

Eu sou assim, quem quiser gostar de mim eu sou assim.
Eu sou assim, quem quiser gostar de mim eu sou assim.
Meu mundo é hoje não existe amanhã pra mim
Eu sou assim, assim morrerei um dia.
Não levarei arrependimentos nem o peso da hipocrisia.
Tenho pena daqueles que se agacham até o chão
Enganando a si mesmo por dinheiro ou posição
Nunca tomei parte desse enorme batalhão,
Pois sei que além de flores, nada mais vai no caixão.
Eu sou assim, quem quiser gostar de mim eu sou assim.

Rsrsrsssss...

Fazendo política de forma irresponsável ou não, este espaço é democrático. Alias fazer política faz parte do nosso cotidiano, seja política partidária ou não.
Os que visitam esta página não têm a menor obrigação de concordar ou não com o que escrevo. E está livre para comentar expor seu ponto de vista, afinal aqui existe espaço para comentários. Meu objetivo e expor minhas idéias, colocar meu ponto de vista sobre assuntos em que a grande maioria só tem a oportunidade de conhecer um lado da historia.
Comentários, criticas e sugestões são aceitos numa boa, pois posso até não concordar, mas respeito opiniões, cada um defende seus interesses da maneira que acha melhor, tem até trabalhador explorado que defende o patrão. Se tiver medo de aparecer ou não quer dar moral para este blogueiro, isso já é outra historia.  

Dia Internacional de Ação - 3 de Outubro de 2011 - FSM - WFTU

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Para CTB, nova fórmula de aposentadoria é inaceitável e prejudicial ao trabalhador

A Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil – CTB se manifesta em contrariedade à proposta de nova fórmula para definir o momento de aposentadoria. A CTB entende que o fim do fator previdenciário será um grande avanço para a classe trabalhadora, mas não aceitará qualquer opção que venha a prejudicar a população.

O governo ainda não apresentou nenhuma proposta oficial de nova fórmula, mas parte da imprensa tem veiculado a regra chamada de 95/105, na qual a soma da idade e do tempo de contribuição deve atingir 95 anos para mulheres e 105 anos para homens.

A CTB entende que essa fórmula é inaceitável, mas também nota que sua divulgação tem por trás a intenção do governo federal e de algumas centrais sindicais em substituir o fator previdenciário por outra fórmula: a 85/95, sob os mesmos moldes da acima citada.

A fórmula 85/95 já foi motivo de debates entre as centrais sindicais e a CTB mantém sua posição, ao discordar de sua aplicação para definir o momento da aposentadoria dos trabalhadores e trabalhadoras do país.

A CTB reafirma sua posição contra o fator previdenciário, em nome da extinção de uma das piores heranças do governo FHC, mas mantém-se em contrariedade a qualquer fórmula ou regra que retardem a aposentadoria da classe trabalhadora.



São Paulo, 18 de agosto de 2011.
Wagner Gomes
Presidente nacional da CTB

terça-feira, 27 de setembro de 2011

A placa está pronta?


Reforma administrativa na Prefeitura Municipal de Botucatu, parece que este compromisso está difícil de cumprir...

quarta-feira, 21 de setembro de 2011



AINDA NÃO ESTÁ NOS QUADRINHOS

Na “Prefeitura da Gente” tem historias que ainda não foram para o gibi. Tem chefe querendo copias de todas as licenças medicas de seus servidores desde o ingresso dos mesmos no serviço publico municipal até a presente data. Qual seria o motivo para tal solicitação? Será que é para proibir os subordinados de ficarem doentes?
Outros caciques têm vontade dar broncas em alguns de seus subordinados, soltar os cachorros, mas preferem mandar recados, deve ser porque a vontade de falar é menor que o medo de ouvir (existem formas diferentes de tratamento para com os servidores, a aristocracia e a ralé).
Por outro lado temos ainda a velha cantilena para economizar etiquetas no Setor de Protocolo, onde a ordem é que usar carimbo com o número de processo na via do contribuinte,  se este não a trouxer danou-se. Concordo com economia no serviço publico, pois já passei maior sufoco com os desperdícios período em que pagamento era palavra terminantemente proibida nas repartições e postos de trabalho. No caso das etiquetas o estranho é que para mostrar serviço eles engendram coisas e passam o abacaxi para os outros descascarem.
Por falar em economia quanto custou o show realizado para mais ou menos cinqüenta pessoas na iluminação da rodovia? Acho que daria para comprar muitas etiquetas.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Quem viver verá!


O povo quer saber, mas não encontra resposta, até parece cabeça de bacalhau, e a licitação para o transporte coletivo urbano de Botucatu? É mais uma CONCEIÇÃO? Que ninguém sabe ninguém viu?
É nesse caso não a placa de “mais um compromisso cumprido”, vai demorar um pouco, ou quem sabe muito. Pois pelo visto o processo está fazendo águas.
Mas como eu sou brasileiro que não desiste nunca vou continuar esperando, parece que a novela mexicana vai virar um filme cujo titulo em português será: “OS INTOCAVEIS”.

sábado, 17 de setembro de 2011

Antônio Augusto de Queiroz: 

Projetos golpeiam leis trabalhistas

Sob a lógica de redução dos encargos trabalhistas, parlamentares vinculados ao setor empresarial estão investindo sobre direitos dos trabalhadores. São exemplos disto, entre outros, os projetos de lei (PL) 948/2011 e 951/2011, apresentados respectivamente pelos deputados Laércio Oliveira (PR-SE) e Júlio Delgado (PSB-MG).


O primeiro, PL 948, sob relatoria do deputado Sandro Mabel (PR-GO) na Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público, tem por finalidade impedir que o empregado demitido possa reclamar na Justiça do Trabalho qualquer direito trabalhista que não tenha sido expressamente ressalvado no momento da rescisão contratual.

O texto, além de tentar valer-se da desatenção, ingenuidade ou desinformação do empregado, representa uma afronta ao princípio prescricional, previsto no inciso XXIX do artigo 7º da Constituição, segundo o qual é direito do trabalhador propor "ação, quanto aos créditos resultantes das relações de trabalho, com prazo prescricional de cinco anos para os trabalhadores urbanos e rurais, até o limite de dois anos após a extinção do contrato de trabalho".

O segundo projeto, o PL 951, sob relatoria do deputado Jorge Corte Real (PTB-PE) na Comissão de Desenvolvimento, Indústria e Comércio, destina-se a criar um simples trabalhista para as pequenas e microempresas, com a redução dos direitos trabalhistas dos empregados desses estabelecimentos.

A proposta consiste em flexibilizar os direitos trabalhistas dos empregados de pequenas e microempresas, com redução dos encargos e custos da contratação, mediante acordo ou convenção coletiva específica ou, ainda, por negociação direta entre empregado e empregador, que terão prevalência sobre qualquer norma legal.

O projeto, objetivamente, pretende incluir os direitos trabalhistas entre os incentivos previstos no artigo 179 da Constituição, segundo o qual "A União, os estados, o Distrito Federal e os municípios dispensarão às microempresas e às empresas de pequeno porte, assim definidas em lei, tratamento jurídico diferenciado, visando a incentivá-las pela simplificação de suas obrigações administrativas, tributárias, previdenciárias e creditícias, ou pela eliminação ou redução destas por meio de lei."

O dispositivo constitucional em questão, entretanto, não tem esse alcance. Ele foi concebido para permitir aos entes federativos proporcionarem tratamento jurídico diferenciado voltado para a simplificação das obrigações administrativas, tributárias, previdenciárias e creditícias, sem qualquer menção ou margem para alcançar os direitos trabalhistas, que estão protegidos como cláusula pétrea no artigo 7º, do titulo II da Constituição, que trata dos Direitos e Garantias Fundamentais.

Portanto, querer extrapolar os comandos constitucionais de proteção às empresas de pequeno porte, especialmente o inciso IX do artigo 170, que recomenda "tratamento favorecido para as empresas de pequeno porte constituídas sob as leis brasileiras e que tenham sua sede e administração no País", e o artigo 179, para incluir os direitos trabalhistas é forçar a barra.

Essa tentativa, aliás, não é original. Nos governos FHC e Lula houve tentativas idênticas, no primeiro caso no momento de criação do estatuto das pequeno e microempresas e, no segundo, quando da votação da lei do Supersimples, oportunidade em que a equipe econômica pressionou sem sucesso o então relator, deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR), para reduzir os direitos trabalhistas.

O movimento sindical deve ficar atento. Os setores interessados na flexibilização estão se rearticulando, com uma série de iniciativas, como a rejeição da convenção 158 da OIT, a aprovação do projeto de terceirização e a proposta (PL 1.463/11) de criação do Código de Trabalho, além da apresentação dos projetos aqui comentados, ambos sob relatorias de lideranças sindicais patronais com mandato na Câmara.


Fonte: Blog do Miro, Por Antônio Augusto de Queiroz, no sítio do Diap:

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

A coisa tá feia.

“Se Deus desse asa a cobra o mundo estaria perdido”, bem Deus não o fez mas tem secretário municipal fazendo, e neste caso não é o mundo que está perdido, mas sim os servidores.
Pessoas que até então deixaram a desejar no desempenho de suas funções passaram a chefiar equipes e com a maior austeridade, ou melhor, caçando bruxas, onde a “madeira que dá em Chico, não dá em Francisco”. Ah! Quando esta farra acabar e esta galera voltar à função de origem, vai ter tanta gargalhada, e choro também, mas em menor quantidade.
Tanto o mal quanto o bem não são eternos, aida bem.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Todos os dias da atual administração.

E o clientelismo continua imperando na “Prefeitura da Gente de Botucatu”, certidão que o cidadão comum, ou os contribuintes que não possui nenhum conhecido no andar superior do palácio tem que esperar até dez dias, os “Amigos do Rei” ou de seus assessores retiram na hora. Isso porquê os assessores botam a maior pressão sobre os servidores sem o menor constrangimento.
Quem irá nos salvar? Nossa consciência com auxilio de uma urna eletrônica?

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Agora vai ser assim

Nossos governantes gostam de fazer festas, quando realiza alguma obra que é seu dever sua obrigação encana em soltar fogos fazendo o maior barulho.
E muitas vezes o show não consegue chamar a atenção de multidões como eles imaginam, e quando isso acontece deve ser horrível.
Será que é necessário fazer tanto carnaval? Acredito que não, pois o povo não é cego. A população enxerga e tem discernimento para analisar se a obra inaugurada com muita pirotecnia terá ou não utilidade no seu dia-dia.
Mas é bom nos preparamos, pois de agora em diante vai ser assim.

sábado, 10 de setembro de 2011

Ação e reação, violência pela violência assim é o capitalismo – SELVAGEM!

Tem coisas que me deixam revoltado, a hipocrisia é uma delas. O onze de setembro é um dia em que mais vemos esta manifestação extravasar de forma mais gritante.
É uma avalanche de homenagem aos americanos que foram vitimas do terrorismo, mas o que quase não se vê são homenagens as vitimas do terrorismo americano. Como por exemplo as vítimas dos oitenta milhões de litros de agente laranja espalhados no Vietnã, os civis mortos no Iraque e Afeganistão e agora na líbia, e lá atrás ma guerra da Coréia.
Os Estados Unidos espalha o terror pelo mundo, mas são vistos como “bonzinhos”, pois para suas guerras encontram sempre um motivo “nobre” a “defesa da democracia”, “guerra ao terrorismo”, “ação humanitária” e assim por diante.
O terror mundial é obra da arrogância americana, que somente no ano passado, gastaram 800 bilhões de dólares para financiar as guerras no Iraque e no Afeganistão.
Trata-se do país que mais gastos militares realizou desde a Segunda Guerra Mundial. É o que mais fabrica e possui armas nucleares; o que mais financiou e apoiou golpes contra governos populares; possui 1.000 bases militares fora do país e é o que mais guerras e intervenções realizou nos últimos 60 anos. E Obama tem aumentado o orçamento militar todos os anos.
Não sou defensor do terrorismo, apenas acredito que a violência gera mais violência, no caso americano a população estadunidense está pagando muito caro por estes gastos desenfreados, o desemprego recorde - hoje mais de 20 milhões de homens e mulheres estão desempregados, famílias endividadas e sendo despejadas de suas casas, 50 milhões de pessoas vivendo na pobreza e a economia em recessão, a arrecadação caiu. Com menor arrecadação e gastos maiores, a dívida cresce em espiral Por mês, a dívida norte-americana aumenta cerca de 130 bilhões de dólares.
É o imperialismo em sua fase aguda.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Quem não se sentir ofendido com a ofensa feita a outros homens, quem não sentir na face a queimadura da bofetada dada noutra face, seja qual for a sua cor, não é digno de ser homem.
José Martí

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

MINREX

O Ministério das Relações Exteriores efectuou a retirada do seu pessoal diplomático na Líbia, onde a intervenção estrangeira e a agressão militar da OTAN agudizaram o conflito e impediram o povo líbio de avançar para uma solução negociada e pacífica, no pleno exercício da sua autodeterminação.

A República de Cuba não reconhece o Conselho Nacional de Transição nem nenhuma autoridade provisória e só dará o seu reconhecimento a um governo que se constitua nesse país de maneira legítima e sem intervenção estrangeira, mediante a vontade livre, soberana e único do povo irmão líbio.

O embaixador Víctor Ramírez Peña e o primeiro secretário Armando Pérez Suárez, acreditados em Tripoli, mantiveram uma conduta impecável, estritamente apegada ao seu estatuto diplomático, correram riscos e acompanharam o povo líbio nesta trágica situação. Foram testemunhas directas dos bombardeamentos da OTAN sobre objectivos civis e da morte de pessoas inocentes.

Com o grosseiro pretexto da protecção de civis, a OTAN assassinou milhares deles, desconheceu as iniciativas construtivas da União Africana e de outros países e, inclusive, violou as questionáveis resoluções impostas pelo Conselho de Segurança, em particular com o ataque a objectivos civis, o financiamento e fornecimento de armamento a uma parte, bem como a instalação de pessoal operacional e diplomático no terreno.

As Nações Unidas ignoraram o clamor da opinião pública internacional, em defesa da paz, e tornaram-se cúmplices de uma guerra de conquista. Os factos confirmam as advertências prévias do comandante em chefe Fidel Castro Ruz e as oportunas denúncias de Cuba na ONU. Agora sabe-se melhor para que serve a chamada "responsabilidade de proteger" nas mãos dos poderosos.

Cuba proclama que nada pode justificar o assassinato de pessoas inocentes.

O Ministério das Relações Exteriores reclama a cessação imediata dos bombardeamentos da OTAN que continuam a ceifar vidas e reitera a urgência de que se permita ao povo líbio encontrar uma solução pacífica e negociada, sem intervenção estrangeira, no exercício do seu direito inalienável à independência e à autodeterminação, à soberania sobre os seus recursos naturais e à integridade territorial dessa nação irmã.

Cuba denuncia que a conduta da OTAN destina-se a criar condições semelhantes para uma intervenção da Síria e reclama o fim da ingerência estrangeira nesse país árabe. Apela à comunidade internacional a impedir uma nova guerra, insta as Nações Unidas a cumprirem seu dever de salvaguardar a paz e proteger o direito do povo sírio à plena independência e autodeterminação.


Havana, 3 de Setembro de 2011.

O original encontra-se em www.cubadebate.cu/...

terça-feira, 6 de setembro de 2011

A engenharia não está dando conta.

Existe uma grande expectativa no serviço publico municipal de Botucatu, a respeito da Reforma Administrativa, para muitos trata-se de uma miragem, aquela fonte de água fresca e cristalina em pleno deserto, e quando nos aproximamos da mesma tudo vira pó e se coloca há alguns quilômetros de distancia.
Mas analisando com calma descobri o porquê a mesma está emperrada. Vejamos, toda reforma necessita de um técnico responsável pela mesma, digamos um engenheiro.
Este é o “X” da questão o engenheiro não esta conseguindo resolver a equação, então vamos aguardar a chegada do “arquiteto”.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Cobrar é pouco, saúde não é mercadoria

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciou que a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) cobrará dos planos de saúde os procedimentos médicos de alta complexidade, como a quiomioterapia feita no tratamento de quem sofre câncer, que seus usuários realizem através do Sistema Único de Saúde (SUS). Atualmente, só internações na rede púiblica são passíveis de ressarcimento por parte do cartel dos planos.

À primeira vista, a medida mereceria elogios. Afinal de contas, quem paga pelos caríssimos planos de saúde espera ser atendidos por estes. Mas só à primeira vista... Afinal de contas, os planos de saúde não deveriam existir! Saúde não é mercadoria, e a ausência desta (enfermidades) deve ser responsabilidade do Estado - que não deve ver a população como "clientela" de outra "empresa" a quem deve cobrar ressarcimento.

Por outro lado, se quisesse mesmo atacar os abusos dos planos, a primeira coisa a ser feita pelo governo seria acabar com a própria ANS, que por longos anos funcionou como sindicato dos empresários do setor a legislar em causa própria. Nessa longa lista caberiam ainda a obrigatoriedade de pagamento decente aos médicos por cada atendimento (fazendo com que algumas consultas não durassem poucos minutos, em prol da "produtividade" que no final das contas gera o ganha-pão decente), po fim das filas intermináveis para marcação dessas mesmas consultas, regras para a liberação de procedimentos (como cirurgias) que não funcionassem quase que como um atestado de óbito prévio, dada a má vontade dos planos em liberarem as solicitações médicas, etc.

Enfim, você que lê essas linhas não pode se enganar: é mercadoria não apenas para os planos de saúde, mas também para o Governo Federal...


Fonte: "A Semana no Olhar Comunista - 0009"

domingo, 4 de setembro de 2011


Covardes morrem muitas vezes antes de suas mortes
O bravo sente o gosto da morte uma única vez.
De tudo que vi
O mais estranho é que os homens tenham medo,
Já que a morte, um fim necessário
Vem quando vem.

Julio Cesar - ato 2 – cena 2