quinta-feira, 25 de agosto de 2011


Anversariante do dia - Vo Nguyen Giap

Vo Nguyen Giap, completou hoje um século de existência, embora doente e hospitalizado, podemos afirmar que este senhor “É o CARA”.
Vo Nguyen Giap (An Xá, Lệ Thủy, província de Quang Binh, 25 de agosto de 1911) foi um general vietnamita, fundador e comandante supremo do Exército do Povo do Vietnam e um dos mais importantes estrategistas militares do século XX, que comandou as forças do Vietnam que derrotaram o exército francês na Batalha de Dien Bien Phu em 1954, encerrando o domínio colonial europeu no país, criando o Vietnam do Norte e Vietnam do Sul e o Exército dos Estados Unidos na Guerra do Vietnam, que resultou novamente na unificação do Vietnam, sob regime comunista.
Vo Nguyen Giap o herói na luta anti-imperialista, não pode ser esquecido principalmente hoje quando parte do mundo aplaude a campanha imperialista na Líbia.


Ta chegando a hora.

Setembro está chegando será que teremos mais um compromisso cumprido? Segundo as boas línguas na primavera teremos a reforma administrativa na Prefeitura Municipal de Botucatu.
Os servidores na contagem regressiva e ansiosos aguardam pela mesma. É certo que muitos já tiraram os cavalos da chuva, colocaram os burros á sombra, pois o trem está devagar quase parado.
E embora prometida para a primavera não terá flores para todos da categoria. Mas vamos aguardar e torcer para que este blogueiro esteja falando besteiras e que sonhada reforma administrativa não esteja fazendo águas.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011


Anistia Internacional denuncia farsa na Líbia
PCB - Classificado em Internacional - Imperialismo

Mário Augusto Jakobskind

O jornal britânico The Independent publicou relatório da Anistia Internacional inocentando regime de Muammar Khadafi e incriminando os rebeldes que têm o apoio da Otan, responsável pelo bombardeio diário na Líbia. Ou seja, todas as denúncias de violências supostamente cometidas pelas forças do governo Khadafi, amplamente divulgadas pela mídia de mercado, não se sustentam. Entraram no rol do esquema que antecedeu a invasão do Iraque com as tais armas de destruição em massa, que nunca existiram. Serviram para justificar a invasão e posterior ocupação.

E imaginar que as denúncias sobre estupros em massa ordenados pelo regime de Khadafi, emprego de helicópteros e armas proibidas contra a população civil não foram comprovadas pela Anistia Internacional, que já denunciou prisões arbitrárias em vários países, inclusive quando na Líbia, o país norte africano estava sendo aceito pelos países que hoje bombardeiam e matam civis, dá para imaginar como mentem os “justiceiros” do mundo.

Na verdade, a Anistia encontrou indícios de que em várias ocasiões, os rebeldes em Benghazi fizeram deliberadamente declarações falsas e distribuíram versões mentirosas sobre crimes cometidos pelo governo líbio.

A secretária de Estado, Hillary Clinton, que visivelmente faz o jogo do complexo militar baseou todas as suas acusações a Khadafi em “informes” inventados pelos rebeldes, segundo a Anistia Internacional.

A mídia de mercado de todos os quadrantes ajudou, como de outras vezes, a dourar a pílula. Quer dizer, a farsa do Iraque se repete na Líbia. Os bombardeios diários da Organização do Tratado do Atlântico Norte, que alguns canais de televisão denominam erradamente, por ignorância ou opção ideológica, de Aliança Ocidental, inventaram pretextos para intervir no país norte africano.

É inconcebível que esta prática se repita em todas as áreas do planeta onde há riquezas cobiçadas pelos Estados Unidos e demais países industrializados. E ainda pior: bombardeios inteligentes atingem alvos civis em nome de “intervenção humanitária”.

Espera-se que depois disso, a Organização das Nações Unidas, que deu o sinal verde para as ações contra a Líbia leve em conta o relatório da Anistia Internacional, ao menos o investigue de forma isenta, e mesmo reveja a posição adotada. Se não fizer isso e seguir dando pretexto para os bombardeios, a credibilidade da entidade vai à zero.

Que Barack Obama, Hillary Clinton, David Cameron e Nicolas Sarkozy, entre outros, façam isso, pode-se concluir que estão na verdade defendendo interesses econômicos, mas a ONU dando o aval é realmente desesperador.

O que teriam a dizer neste contexto a Presidenta Dilma Rousseff e seu Ministro do Exterior, Antonio Patriota? Afinal de contas, a Otan, com a chancela da ONU comete sérias violações dos direitos humanos. Ficar calado ou apoiar é na prática aprovar. Até porque, a própria Presidenta brasileira já deixou claro inúmeras vezes que se posicionaria onde se cometam violações dos direitos humanos.

Mas é preciso tomar cuidado para não cair na armadilha estadunidense que bota a boca no trombone apenas contra países que não fazem o jogo da Casa Branca. A Arábia Saudita, governada por uma família real aliada de Washington, que viola diuturnamente os direitos humanos, não é condenada ou sequer citada pelos Estados Unidos, da mesma forma que a entrada de tropas sauditas no Bahrein para reprimir manifestantes é aceita como um fato normal.


Fonte: http://www.rededemocratica.org/index.php?option=com_k2&view=item&id=274:anistia-internacional-denuncia-farsa-na-l%C3%ADbia

terça-feira, 16 de agosto de 2011

“Política é a arte de tirar dinheiro dos ricos e voto dos pobres...”
Salve Jorge !!!

O Paço Municipal está recebendo tinta nova, que decepção não ficará em tons azul e amarelo. Tudo vai continuar branco.
Aliás, em branco como a valorização dos servidores municipais que até hoje não apareceu, outra decepção.
Falando em decepção, este tipo de sentimento é comum a classe trabalhadora seja do setor privado ou do poder publico. È sempre a mesma cantilena, que vira em forma de avalanche no próximo ano.
Abaixo a reeleição!!! Pelo menos para 2012.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Apoio à retirada das Tropas Brasileiras do Haiti
14 Agosto 2011

A presença das tropas militares brasileiras no Haiti já completou, em junho último,oito anos. Até agora não se tem um balanço profundo dos efeitos reais dessa presença militar no país mais pobre das Américas. Ao contrário, esta ocupação tem significado, na visão de muitos, a negação de princípios básicos do direito internacional público. Entre eles, o direito à soberania nacional dentro do quadro transnacional de reciprocidade e solidariedade.

A ocupação militar da Minustah, a título de promover a estabilização, converte-se em presença opressora e, portanto, espoliadora. O povo desassistido e oprimido do Haiti não precisa de tropas militares, de intervenção bélica, policiamento, mas sim de ser exonerado do ilegal e ilegítimo endividamento externo mantido para o lucro do sistema financeiro internacional especulativo. Além da dívida contemporânea, existe a dívida história: 45% da dívida externa atualmente paga pelo povo haitiano foram contraídos durante as ditaduras da família Duvalier.

A Comunidade internacional não pode, sob pena de abdicar da própria humanidade, ignorar os extremos sofrimentos dos haitianos, submetidos às exigências mutiladoras dos interesses financeiros globalizados, suportando com a fome – como demonstraram as recentes mobilizações - e o desemprego, apesar disso, o terror militarizado, onde a opressão, os tiros, as armas, a morte substituem o que deveria ser feito: efetiva solidariedade mediante apoio econômico, técnico, socioambiental e cultural para que o país possa se reconstruir, também após o avassalador terremoto de janeiro de 2010.

O Haiti carece, antes de tudo, de apoio técnico para sua agricultura, médicos para sua população, e de implantação internacional de projetos sociais de saúde, saneamento, educação e pleno emprego, que estimulem em curto prazo sua emancipação.

O Haiti é integrado por um povo especial, por ser historicamente objeto das opressões e, com sua luta, haver sido o autor de sua própria independência. Pois essa força única do povo haitiano nunca será ameaça a outros povos, mas sim elemento básico de sua emancipação, reconstrução e, portanto, partícipe da convivência internacional equitativa. O Haiti exige nosso apoio e solidariedade - é nossa responsabilidade.

Pelo exposto, APOIAMOS o posicionamento público do atual Ministro da Defesa, Celso Amorim, de que o governo brasileiro deve iniciar um imediato processo para a retirada das tropas brasileiras do Haiti.

Com este gesto, ratificamos a posição dos movimentos sociais brasileiros, que desde 2004 se posicionam e pressionam o governo brasileiro e a ONU pela retirada das tropas militares do país caribenho.


Haiti: Livre e Soberano! Renascido das cinzas!

Subscrevem:

Jubileu Sul Brasil
Conselho Indigenista Missionário – CIMI
Fórum de Mudanças Climáticas e Justiça Social
Assembléia Popular Nacional
Movimento dos Atingidos por Barragens – MAB
Grito dos Excluídos Nacional
Serviço Pastoral dos Migrantes – SPM
Instituto de Formação Humana e Educação Popular – IFHEP
Cáritas Brasileira – Regional de Minas Gerais
Rede de Educação Cidadã Nacional – RECID
Pastoral da Mulher Marginalizada – PMM
Pastoral Operária Nacional – PO
Pastoral da Sobriedade
Conselho Pastoral dos Pescadores - CPP
Pastoral da Saúde Nacional
Pastorais Sociais do Regional Noroeste
Pastoral do Povo da Rua
Comissão Pastoral da Terra – CPT
Pastorais Sociais/CNBB
Juventude Francisca – JUFRA
Conferencia Nacional dos Religiosos Nacional – CRB
Pastoral da Pessoa Idoso Nacional
Centro Burnier de Fé e Político do Mato Grosso
Cáritas Brasileira Regional Nordeste III (Bahia e Sergipe)
Instituto de Política Alternativa para o Cone Sul – PACS
Instituto Brasileiro de Desenvolvimento – IBRADES

Fonte - www.pcb.org.br

sábado, 13 de agosto de 2011

Gil Scott Heron - La REVOLUCION no sera televisada - español - The revol...

Os Estados Unidos em decadência

Noam Chomsky*

Nos EUA, a supremacia do poder do grande capital sobre a política e a sociedade – basicamente financeira – chegou ao grau em que as formações políticas, que nesta etapa já pouco se parecem com os partidos tradicionais, estão muito mais à direita do que a população nos principais temas em debate. E os seus interesses estão em radical oposição, tanto nos planos económico e social como no plano democrático. Resta saber quanto tempo mais as vítimas irão “sofrer em silêncio”, como diz Chomsky.

Constitui um tema generalizado que os Estados Unidos - que há apenas alguns anos era visto como um colosso que percorreria o mundo com um poder sem paralelo e um atractivo sem igual (…) - estão em decadência, enfrentando actualmente a perspectiva de uma deterioração definitiva, assinala Giacomo Chiozza, no número actual de Political Science Quarterly.

A crença neste tema está, efectivamente, muito difundida. Em com certa razão, se bem que seja necessário fazer algumas precisões. Para começar, a decadência tem sido constante desde o ponto culminante do poderio dos EUA logo após a Segunda Guerra Mundial, e o notável triunfalismo dos anos 90, depois da Guerra do Golfo, foi basicamente um auto engano.

Outro tema generalizado, pelo menos entre aqueles que não ficaram deliberadamente cegos, é que a decadência dos EUA é em grande medida auto-inflingida. A ópera bufa que vimos este verão em Washington, que desgostou o país e deixou o mundo perplexo, pode não ter comparação nos anais da democracia parlamentar. O espectáculo está chegando inclusive a assustar os patrocinadores desta paródia. Agora preocupa o poder corporativo que os extremistas que ajudou a pôr no Congresso de facto derrubem o edifício do qual depende a sua própria riqueza e os seus privilégios, o poderoso estado/ama-seca que atende os seus interesses.

A supremacia do poder corporativo sobre a política e a sociedade – basicamente financeira – chegou ao grau de que as formações políticas, que nesta etapa já pouco se parecem com os partidos tradicionais, estão muito mais à direita do que a população nos principais temas em debate.

Para o povo a principal preocupação interna é o desemprego. Nas circunstâncias actuais, esta crise só pode ser superada mediante um significativo estímulo do governo, muito para além do que o mais recente, que apenas fez incidir a deterioração na despesa estatal e local, ainda que essa iniciativa tão limitada provavelmente tenha salvo milhões de empregos.

Mas, para as instituições financeiras, a principal preocupação é o deficit. Assim, só o deficit está em discussão. Uma grande maioria da população está a favor de abordar o problema do deficit taxando os muito ricos (72%, com 27% contra), segundo uma sondagem do The Washington Post e da ABC News. Fazer cortes nos programas de assistência médica conta com a oposição de uma esmagadora maioria (69% no caso do Medicaid, 78% no caso do Medicare). O resultado provável, porém, é o oposto.

O Programa sobre Atitudes de Política Internacional (PIPA) investigou como a população eliminaria o deficit. Steven Kull, director do PIPA, afirma: “É evidente que, tanto o governo como a Câmara (de Representantes) dirigida pelos republicanos não estão de sintonia com os valores e as prioridades da população no que diz respeito ao orçamento”.

A sondagem ilustra a profunda divisão: a maior diferença na despesa é que o povo apoia cortes profundos na despesa militar, enquanto o governo e a Câmara de Representantes propõem aumentos modestos. O povo também defende aumentar a despesa na qualificação para o trabalho, na educação e no combate à poluição em maior medida que o governo ou a Câmara.

O acordo final – ou, mais precisamente, a capitulação ante à extrema-direita – é o oposto em todos os sentidos, e quase com toda certeza provocará um crescimento mais lento e danos de longo prazo para todos, menos para os ricos e as corporações, que gozam de benefícios sem precedentes.

Nem sequer se discutiu que o deficit poderia ser eliminado se, como demonstrou o economista Dean Baker, se substituísse o sistema disfuncional de assistência médica privada dos EUA por um semelhante ao de outras sociedades industrializadas, que tem a metade do custo per capita e obtém resultados médicos equivalentes ou melhores.

As instituições financeiras e as grandes companhias farmacêuticas são demasiado poderosas para que se analisem sequer tais opções, ainda que a ideia dificilmente pareça utópica. Fora da agenda por razões similares também se encontram outras opções economicamente sensatas, como a do imposto sobre as pequenas transacções financeiras.

Entretanto, Wall Street recebe regularmente generosos presentes. O Comité de Atribuições da Câmara de Representantes cortou o orçamento da Comissão de Títulos e Bolsa, a principal barreira contra a fraude financeira. E é pouco provável que sobreviva intacta a Agência de Protecção ao Consumidor.

O Congresso brande outras armas na sua batalha contra as gerações futuras. Apoiada pela oposição republicana à protecção ambiental, a importante companhia de electricidade American Electric Power arquivou o principal esforço do país para captar o dióxido de carbono de uma unidade que actualmente consome carvão, o que significou um forte golpe nas campanhas para reduzir as emissões causadoras do aquecimento global, informou o The New York Times.

Esses golpes auto-aplicados, ainda que sejam cada vez mais potentes, não são uma inovação recente. Datam dos anos 70, quando a política económica nacional sofreu importantes transformações que puseram fim ao que se costuma chamar “época de ouro” do capitalismo de Estado.

Dois importantes elementos desse processo foram a financeirização (o deslocamento das prioridades de investimento da produção industrial para as finanças, os seguros e os bens imobiliários) e a externalização da produção. O triunfo ideológico das doutrinas de livre mercado, muito selectivo como sempre, desferiu mais alguns golpes, que se traduziram em desregulação, regras de administração corporativa que condicionavam as enormes recompensas aos CEO’s com os benefícios de curto prazo e outras decisões políticas similares.

A concentração resultante da riqueza produz maior poder político, acelerando um círculo vicioso que concentrou uma riqueza extraordinária em 1% da população, basicamente CEO’s de grandes corporações, gerentes de fundos de garantia e similares, enquanto a maioria das receitas reais praticamente estancou.

Ao mesmo tempo, o custo das eleições disparou para as nuvens, fazendo com que os dois partidos tivessem que escavar mais fundo os bolsos das corporações. O que restava de democracia política foi solapado ainda mais quando ambos partidos recorreram ao leilão de postos directivos no Congresso, como apontou o economista Thomas Ferguson, no The Financial Times.

Os principais partidos políticos adoptaram uma prática das grandes empresas retalhistas, como Walmart, Best Buy e Target, escreve Ferguson. Caso único nas legislaturas do mundo desenvolvido, os partidos estado-unidenses no Congresso colocam preço em postos-chave no processo legislativo. Os legisladores que conseguem mais fundos para o partido são os que indicam os nomes para esses postos.

O resultado, segundo Ferguson, é que os debates se baseiam fortemente na repetição interminável de um punhado de consignas, aprovadas pelos blocos de investidores e grupos de interesse nacionais, dos quais depende a obtenção de recursos. E o país que se dane.

Antes do crack de 2007, do qual foram responsáveis em grande medida, as instituições financeiras posteriores à época de ouro tinham obtido um surpreendente poder económico, multiplicando por mais de três a sua participação nos lucros corporativos. Depois do crack, numerosos economistas começaram a investigar a sua função em termos puramente económicos. Robert Solow, prémio Nobel de Economia, concluiu que o seu efeito poderia ser negativo. O seu êxito contribui com muito pouco ou nada para a eficiência da economia real, enquanto os seus desastres transferem a riqueza dos contribuintes ricos para o sector financeiro.

Ao triturar os restos da democracia política, as instituições financeiras estão lançando as bases para fazer avançar ainda mais este processo letal…enquanto as suas vítimas parecem dispostas a sofrer em silêncio.


(*) Professor emérito de linguística e filosofia do Instituto Tecnológico de Massachusetts. Seu livro mais recente é 9-11: Tenth Anniversary.

Fonte: http://www.odiario.info/?p=2169

terça-feira, 9 de agosto de 2011

FINALMENTE

Pelo que parece hoje é o dia em que acontece a tão esperada licitação para escola das empresas para operar no transporte coletivo urbano em nosso município. É certo que o processo pode ser “melado”, por recursos e impugnação.

Mudança que fora prometida para 1º de janeiro de 2009 (promessa esta feita na campanha eleitoral de 2008). Se as mudanças de fato ocorrerem - o que a população aguarda desesperadamente, é necessário que a Administração Municipal através da Secretaria de Transporte cumpra sua missão, que é de fiscalizar o sistema o que não acontece atualmente, o monitoramento dos veículos tão alardeado teve o contrato rescindido, e um novo processo licitatório está em andamento. Os agentes fiscalizadores que deveriam estar nas ruas exercendo suas atribuições ficam atrás de mesas em serviços burocráticos, boas intenções não bastam.

Diante das minhas criticas ao sistema algumas pessoas chegaram a dizer que é “bronca pessoal”, contra o Secretário de Transportes da cidade, muito pelo contrário, amigo não diz o que queremos ouvir, mas sim o que precisamos ouvir.

Esperamos boas noticias, boa sorte para nós pobres usuários que atualmente estamos desprotegidos, ou no popular “sem pai nem mãe”.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Olha só...

“Vixi! Tá o maió ti-ti-ti” nos corredores do palácio que para o abraço ao prédio do Hospital Sorocabano no último sábado foram convocados os estagiários, agregados – que podem ser chamados de comissionados e até servidores de carreira.
Isso não significa pressão, apenas queriam mais gente para aumentar o calor humano, sabe como é na última semana fez muito frio na cidade.
E na Prefeitura “da Gente” tudo é milimetricamente calculado.

Vai, Vai, Vai Começar a Brincadeira

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Olhar Comunista - 0005 - PCB http://pcb.org.br/portal/

O acordo da dívida americana: o início do fim do Império?

A aprovação, pelo Senado dos Estados Unidos, do acordo entre democratas e republicanos para a elevação do “teto” da dívida norte-americana, acompanhada de um corte nos gastos do governo, foi comemorada em grande estilo nos salões do Capitólio (o Congresso dos EUA) e gerou declarações de alívio de lideranças políticas e empresariais por todo o mundo.

Conforme o acordo (que já havia aprovada pela Câmara), a dívida do país, de 14,3 trilhões de dólares, poderá elevar-se mais 2,1 trilhões, o que garante o pagamento das obrigações do Estado. O corte nos gastos será de 2,4 trilhões, em dez anos. Além disso, estão descartadas as propostas do governo federal de aumentar os impostos para as camadas de alta renda para custar novos programas sociais.

O “pacote” não foi bem recebido pela opinião pública estadunidense, como registrou o “New York Times”, em seu site. As bolsas de valores do país fecharam em queda, e as agências de risco internacionais, que avaliam a “confiabilidade” dos países para os investidores, mesmo mantendo a nota máxima (AAA) para os títulos do tesouro norte-americano, neste momento, levantaram a possibilidade de sua queda no futuro próximo.

A situação da economia americana é difícil – o país tem elevados índices de desemprego – e tende a se agravar com os cortes de gastos públicos, que atingirão, em cheio, programas sociais como o Medicare, além de muitas outras áreas, como a Defesa (responsável por grande parte do orçamento federal. A postura de Obama foi duramente criticada pelo economista Paulo Krugman, no “New York Times”. O analista afirma que Obama se rendeu às pressões dos republicanos mais conservadores, do grupo “Tea Party”.

Esta crise não será o fim dos Estados Unidos, que têm uma grande economia – ainda a maior do mundo, mesmo com a forte aproximação da China e a pequena distância para a União Européia –, grande poderio militar e muitas relações políticas, econômicas e culturais por todo o mundo, e nem será o fim do capitalismo. Mas a crise mostra a enorme fragilidade da economia estadunidense – hoje dependente de empréstimos externos, perdendo terreno no comércio mundial e incapaz de voltar crescer significativamente a diferença; revela o lado da vida nos EUA que não aparece nos filmes, a miséria, o abandono, a exclusão social crescente. E revela a fragilidade estrutural do sistema capitalista, que gera cada vez mais desigualdade e se mostra cada vez mais atrelado ao jogo financeiro, tornando países e populações inteiras reféns da especulação e dos ganhos dos grandes grupos econômicos.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

CÓDIGO DE HONRA

Aos meus alunos e aos do front


Juro sobre meus joelhos doloridos
E garganta ardida
dedicação

Prometo esforço dobrado
fazer vocês
melhores do que já são.

Prometo conteúdos desveladores
Das sutilezas contidas
Em determinadas misérias humanas

Não falarei de datas
Nem dos que dão nomes as ruas e praças
E seus fatos geralmente sem graça

A história é outra.

Nela fervem anônimos atores
Sem datas
Que não constam em nominatas.

São heróis
os que cotidianamente
combatem
Na linha de frente
Em diferentes frentes
A burguesia cínica
Seus cínicos e mercenários combatentes

Ofereço
O debate franco
Problematizações
E, sem ser neutro,
Nem geógrafo:
O Norte do que acredito

A saber
A inacabada pedagogia da promoção humana
Afetivamente combinada
Com Vigotsky desejava.

O professor que lhes falou de Matrix
Das falsas aparências superestruturais
Empenha-se para entregar-lhes
A pílula avermelhada
uma segunda leitura
Rebate da realidade pasteurizada
Pela imprensa covarde
Mercantilizada

Nesta greve
Perdoem por danos causados
Não estou matando aula
Estou aprendendo com vocês

Perdoe-me Lênin
Neste momento a recusa do passo atrás
Mao é longa a marcha
E eu só preciso de uma bota de sete léguas
Retroceder agora
é abrir flanco para o retrocesso

Por isso eu lhe peço
Vamos avançar.
Se o pelotão recuar
Seguirei firme por saber que você estará comigo

Em nome da dignidade
Quero meu código de honra
Pode lançar 61



Sidney de Moura

terça-feira, 2 de agosto de 2011

NEM TUDO QUE RELUZ É OURO!

Tem coisas que de tanto falarem em nossos ouvidos, passamos a acreditar que são verdadeiras. Vejamos:
Estados Unidos da América vivem a nos dizer que é a maior democracia do mundo, grande mentira pois apenas dois partidos se revezam no poder republicanos e democratas sem contar que a eleição para a escolha do presidente da republica é feita de forma indireta, os americanos não votam para escolher seus presidentes.
Ainda sobre os americanos dizem que é a maior economia do planeta, mas o mundo assiste de forma ansiosa o desfecho de mais um grande problema ianque onde o parlamento vive numa queda de braços sobre o teto da divida.
Aqueles que vivem dando receitas de economia aos chamados países emergentes gastam muito mais do que arrecadam, atacando nações independentes dizendo ser em defesa da democracia e direitos humanos, e com isso praticando a matança de civis – trabalhadores, mulheres e crianças.
Da mesma forma impregnaram em nossas mentes que todo mulçumano é terrorista, mas não veem como atos terroristas os ataques praticados por atiradores ianques contra seus compatriotas, principalmente nas escolas. Ou mesmo o ocorrido nos últimos dias na Noruega, onde o terror não foi cometido por seguidores do islã.
A historia é contada de acordo com os interesses econômicos.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Até Sempre Comandante Che Guevara

Aprendi a amar-te
das alturas da história
onde o sol de sua bravura
coloca uma cerca a morte.

Aqui está clara,
a carinhosa transparência,
da sua querida presença
Comandante Che Guevara.
Sua mão gloriosa e forte
sobre a história dispara
quando todos de Santa Clara
desperta para ver-te.

Aqui está clara,
a carinhosa transparência,
da sua querida presença
Comandante Che Guevara.

Você vem queimando a brisa
com os sóis da primavera
para plantar a bandeira
com a luz do seu sorriso.

Aqui está clara,
a carinhosa transparência,
da sua querida presença
Comandante Che Guevara.

Seu amor revolucionário
que conduz à nova empresa
onde eles esperam a firmeza
de seu braço libertário.

Aqui está clara,
a carinhosa transparência,
da sua querida presença
Comandante Che Guevara.

Seguiremos adiante
juntos te seguimos
e com Fidel te dizemos:
até sempre Comandante.

Aqui está clara,
a carinhosa transparência,
da sua querida presença
Comandante Che Guevara.

Natalie Cardone - Hasta siempre