sábado, 29 de janeiro de 2011

É assim que a banda toca!

Como é estranho os bastidores do poder, cada um que administra trás consigo os seus “homens/mulheres de confiança”, ta certo que às vezes estas pessoas não são propriamente da confiança dos eleitos, mas de um amigo ou aliado político. São os chamados agentes políticos, que podem ser técnicos, políticos ou até mesmo um cabo eleitoral.
Nesta categoria dos comissionados existem pessoas com discernimento, que sabem como realizar suas atividades de forma séria respeitando as regras do jogo, neste caso leis e normas do serviço publico. O grande problema são os outros que não se enquadram neste perfil, estes eu costumo dizer que aparecem para levar os servidores públicos de carreira à loucura.
Estes assessores por terem sidos nomeados pelo rei, tratam os servidores de carreira como os bobos da corte, vivem a fazer favores e quando questionados dizem: “é coisa lá de cima” ou “ordens superiores”, problema é que estas “ordens” não atendem também as necessidades dos demais contribuintes, apenas dos que possui algum conhecido que habita os corredores do palácio. E finalizam dizendo que de disser que não poderá ser exonerado, esquecendo-se que isso vai acontecer um dia. O mandato dos eleitos é cíclico, temos eleições a cada quatro anos, o vento não muda o coqueiro, mas derruba frutos.
Que bom seria se todos são iguais perante a lei, sem levar em conta os vínculos de amizade, posição social, cor dos olhos, etc.

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