Cadê o CHAPOLIM
COLORADO?
Segundo o dito
popular “a esperança é a ultima que morre”, não se estivermos em Botucatu e o
assunto em questão for transporte coletivo urbano, é a primeira. Fez-se muito
barulho sobre duas empresas operando no sistema, mas até o momento não vi
nenhum resultado positivo que pudesse ser comemorado por nós usuários.
Mas como isso ainda
acontece em uma cidade que está há “157
anos luz” a frente de seu tempo, e que lidera estatísticas em segurança, gestão
publica, dentre as melhores em saúde publica e grande vencedora do “Premio
Mario Covas”? Na verdade não sei, só sei que é assim.
Nos últimos dias
acompanhei uma reportagem em uma das emissoras de radio da cidade, onde os
servidores do Hospital Psiquiátrico e alunos da Fatec reclamavam do serviços de
transporte e um técnico do DET, dizia que se o usuário tinha que entrar na aula
ou no trabalho as 13H00 por exemplo ele deveria estar no ponto para utilizar o
coletivo que passa próximo a sua residencia as 12H00. Que absurdo, estamos em
Botucatu, uma cidade com aproximadamente 130 mil habitantes e ter que ficar
dentro de um ônibus por quase uma hora para percorrer uma distancia de pouco
mais de onze quilômetros. Alias quando o assunto é transito parece que estamos
na contra-mão, enquanto a maioria das cidades criam corredores especiais para o
transporte coletivo, em Botucatu eles superlotam estes corredores de placas
“PARE”, como acontece no setor leste da cidade. Sem contar com os redutores de
velocidade espalhados pela cidade disfarçados de equipamento para escoamento de
aguas, as chamadas canaletas e os taxões.
Cadê o CHAPOLIM
COLORADO?
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